segunda-feira, 29 de junho de 2009

Novo Evento!!!

Acontecerá de 12 a 26 de julho de 2009, o V Festival da Cerejeira do Horto Florestal de São Paulo (Parque Estadual Alberto Löfgren, Rua do Horto, 931, Horto Florestal), entrada franca.

Além de admirar a florada das cerejeiras, os visitantes poderão desfrutar diversas atrações artísticas e culturais, entre elas, taikô, músicas e danças típicas, culinária japonesa, oficinas de origami e visitas monitoradas no arboreto do Horto.
As cerejeiras são da espécie Prunus cerasoides, originárias do Nepal e conhecidas como variedade Himalaia. Suas flores pendentes formam uma vastidão cor-de-rosa, onde o público pode integrar-se à natureza. São altamente melíferas e atraem abelhas e beija flores. Seus frutos não são comestíveis, mas atraem e estimulam o desenvolvimento de populações de aves como bentevis e sabiás. Mudas dessa cerejeira estarão à venda durante o Festival.

Informações: 2231-8555 ramal: 2116 (Bucci)
festival.cerejeira@gmail.com

Daniela P Cuevas

A hora é esta!


O Brasil precisa adotar imediatamente um programa nacional de combate ao desmatamento na Amazônia, com apoio financeiro da comunidade internacional.

O programa criaria uma força-tarefa interministerial, com a participação de entidades representativas da sociedade civil e dos setores produtivos, para deter o avanço do desmatamento e reduzi-lo a zero.

Entre as medidas necessárias para impedir uma maior destruição da Amazônia, destacamos:

• A implementação dos compromissos nacionais e internacionais assumidos em 1992 durante a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB); • A destinação das áreas griladas na região amazônica (que, de acordo com dados das CPI da Grilagem chegam a 100 milhões de hectares, ou 20% da Amazônia Legal) para a criação de áreas de proteção como parques e reservas extrativistas de uso sustentável; • A implantação das unidades de conservação já aprovadas e que até hoje não saíram do papel; • Redirecionamento do programa nacional de reforma agrária para áreas já desmatadas; • Fortalecimento das instituições encarregadas da proteção ambiental como Ibama e secretarias estaduais de Meio Ambiente; • Adoção de mecanismos fiscais que punam a extração ilegal de madeira e beneficiem exclusivamente a produção de madeira através de manejo florestal sustentável e certificado pelo FSC. • Fortalecimento institucional e financeiro a projetos de manejo florestal comunitário; • Expansão dos programas governamentais de combate às queimadas; • Demarcação de todas as terras indígenas.

Conter a destruição das florestas se tornou uma prioridade mundial, e não apenas um problema brasileiro. Restam hoje, em todo o planeta, apenas 22% da cobertura florestal original. A Europa Ocidental já perdeu 99,7% de suas florestas primárias; a Ásia, 94%; África, 92%; Oceania, 78%; América do Norte, 66%; e América do Sul, 54%. No caso específico da Amazônia brasileira, o desmatamento que era de 1% até 1970 pulou para quase 15% em 1999 – em quase 30 anos, uma área equivalente à França foi desmatada na região. É hora de dar um basta nisso.fonte Greenpeac

Uma Arma Contra a Dengue!!!


As plantas carnívoras são plantas que se originaram em um ambiente pobre em nutrientes, solos encharcados e ph baixo e às vezes pedregoso. Para suprir essa carência (principalmente Nitrogênio), elas desenvolveram a capacidade de capturar as presas e se nutrir delas com a intenção de conseguir esses nutrientes que o meio não oferece. Assim, para considerarmos uma planta como planta carnívora, é necessário que ela seja capaz de atrair, capturar e digerir sua presa . As presas normalmente são insetos - o “prato” principal - incluindo desde organismos aquáticos microscópicos, moluscos (lesmas e caramujos), artrópodes em geral (insetos, aranhas e centopéias), e ocasionalmente pequenos vertebrados, como sapos, gecos, pássaros e roedores. As carnívoras basicamente se utilizam de mecanismos diferentes para atrair e capturar suas presas. Para atrair, elas utilizam cores vibrantes, odor do néctar, padrões de luz ultravioleta de suas armadilhas para atrair insetos voadores, luz refletida pelas numerosas gotículas de mucilagem ou pelo revestimento externo das folhas. Para aprisionar, as armadilhas são normalmente em forma de “jaulas” (dionaea e aldrovanda), armadilhas de sucção (utriculárias), folhas colantes (Byblis, Drosera, Drosophyllum, Ibicella e Triphyophyllum) e ascídios, ou “jarros” (Cephalotus, Darlingtonia, Heliamphora, Nepenthes, Sarracenia). Atualmente, são conhecidas mais de 500 espécies de plantas carnívoras, espalhadas pelo mundo todo (exceto a Antártida). Podem ser encontradas em regiões desde as quentes e úmidas florestas tropicais, até as tundras gélidas da Sibéria, ou os desertos esturricantes da Austrália. No Brasil, existem mais de 80 espécies diferentes (exceto pela Austrália, o Brasil é o país que mais tem espécies carnívoras no mundo). Elas crescem principalmente nas serras e chapadas, e podem ser encontradas em quase todos os estados, sendo mais abundantes em Goiás, Minas Gerais e Bahia.